quinta-feira, 15 de outubro de 2020

 

Dia Mundial da Alimentação

16 de outubro de 2020

 


 

     No dia 16 de outubro comemora-se o Dia Mundial da Alimentação. Esta data foi criada pela Organização das Nações Unidas pela Fome e Agricultura (FAO-Food and Agriculture Organization of the United Nations) em 1981 e tem como objetivo levar à reflexão sobre os problemas relacionados com a alimentação e nutrição, procurando também a elaboração de medidas efetivas para combatê-los. Em cada ano é escolhido um tema, que este ano é “Cultivar, Alimentar, Preservar. Juntos”.

      Podes consultar mais informações aqui e também aqui.

 


Para assinalar esta data o Eco-Escolas propõe o seguinte desafio a todos que o quiserem aceitar:

 - prepara um lanche saudável para trazer para a escola, uma refeição diferente em casa ou outra atividade relativa a uma alimentação equilibrada e sustentável e fotografa-a. Usa a tua imaginação!

- envia a fotografia para o email ecoescolas@escultorfsa.pt até ao dia 18 de outubro.

- as fotografias enviadas no blog da escola a partir do dia 20 de outubro.


 


Vamos ver quem tem mais imaginação?

 

PARTICIPA!

A Coordenadora Eco-Escolas,

Teresa Coelho

               

sábado, 10 de outubro de 2020

Biblioteca Escolar e Serviço de Psicologia: a Importância do Bem-Estar.

     No Dia Mundial da Saúde mental, foi proposto aos alunos de 9ºano um mentimeter.

Cada um escrevia até três palavras que lhes fizessem lembrar saúde mental...(as palavras em tamanho maior representam as mais escolhidas) o resultado foi este: 


            Claramente, bem estar, saúde, pensar e paz "lideraram" as escolhas. Destas, propomos o peso ds palavra "pensar". Em que medida o nosso bem estar provém, não de fatores externos, mas da forma como pensamos e analisamos (por vezes, distorcendo) tudo o que nos acontece? Sejamos prudentes, sensatos e agentes ativos do nosso bem estar, de forma racional. Pensem nisso, ok?

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Dia Mundial do Sorriso

  


     Hoje celebra-se o Dia Mundial do Sorriso! O quê?! Ouvi bem? O sorriso já não importa porque andamos todos de máscara? Que disparate! Temos sempre de cuidar do nosso sorriso, pela nossa saúde oral e pela nossa saúde mental! E não te esqueças... as "máscaras" caem sempre, ou, neste caso, temos de ter esperança de não as termos de usar para sempre, pelo que o teu sorriso é e será... o teu cartão de visita!


terça-feira, 6 de outubro de 2020

Valorizar os Idosos...todos os dias!

      



      Há pouco celebrou-se o Dia Internacional do Idoso. Porém, dever-se-á pensar nos idosos só e certas datas, ao estilo de certos políticos em campanha eleitoral? Os idosos têm de ser protegidos e valorizados...todos os dias E a sua experiência e sabedoria nunca deve ser descurada. Conheces bem os idosos da tua família, as peripécias da sua infância, a forma coo brincavam,  as  histórias que tê para contar, as lendas e contos de assombrar que guardam na memórias, os cantares qua animavam o trabalho e e as expressões que o tempo quer pulverizar?

     A Francisca da turma do 6ºB, perante a sugestão de entrevistar alguém do seu círculo de pessoas queridas, lembrou-se do seu avô e quis partilhar connosco tudo o que aprendeu com a sua entrevista. Faz o mesmo e escolhe alguém mais velho da tua família para dialogares e te enriqueceres...

                              ENTREVISTA AO AVÔ DA FRANCISCA

Francisca (F) - Onde é que nasceste?

Avô da Francisca (AF) - Eu nasci em 1945, nua aldeia em Trás-os-Montes, chamada Capelos que pertence ao concelho de Carrazeda de Anciães. 

F - Como era a tua vida na aldeia?

AF - A vida na aldeia era muito difícil, era muito dura, porque tínhamos de nos levantar muito cedo para ir trabalhar no campo. Por outro lado, havia muita amizade entre as pessoas e fazíamos muitos bailes. 

F - Começaste a andar na escola com que idade?

AF - Comecei a andar na escola com sete anos.

F - até que ano andaste na escola?

AF - Andei na escola até fazer a quarta classe, porque os meus pais não me deixaram fazer mais. Preferiram e acharam melhor, para mim, trabalhar no campo. Gostava de ter continuado a estudar, porque gostava da escola e tinha o sonho de ser médico ou padre.

F - Como brincavas na aldeia?

AF - Na minha aldeia, quando eu era criança, havia muitas outras crianças, ao contrário de hoje. Brincávamos à apanhada, fazíamos corridas, jogávamos à bola, mas a bola que nós tínhamos era de trapos. Íamos apanhar grilos, gafanhotos, nadar, jogar ao espeto, tepar às árvores...

F - Brincavas muito com os teus amigos?

AF - Sim, brincava! Nós éramos sete irmãos: três rapazes e quatro raparigas.

F - Qual foi o teu primeiro trabalho, sem ser trabalhar no campo, na aldeia?

AF - O meu primeiro trabalho fora da aldeia foi ser aprendiz de eletricista automóvel, no Peso da Régua, que ficava a cerca de 100 km da aldeia.

F - Então com que idade começaste a trabalhar nessa profissão?

AF - Com 14 anos.

F - Votando um pouco atrás...por que motivo saíste da aldeia?

AF - Como a vida na aldeia era dura, não via perspetivas de futuro. Saí da aldeia para ir  à procura de uma vida melhor.

F - Quanto tempo estiveste na Régua a ser aprendiz?

AF - Estive a trabalhar na Régua até ser chamado para a tropa.

F - Então, com que idade foste para a tropa?

AF - Fui para a tropa com 20 anos.

F - O que sentiste quando foste para a tropa?

AF - Senti desânimo, porque tinha de "parar" a minha vida, pela qual lutei tanto e o país estava em guerra com as suas colónias.

F - E quanto tempo serviste no exército?

AF - Durante três muito longos anos...

F - Em que ano conheceste a avó?

AF - Conheço a avó praticamente desde que nasci, porque nascemos na mesma aldeia.

F - Com que idade casaste com a avó?

AF - Tinha 20 anos.

F - Quando vieste da tropa, o que fizeste?

AF - Quando cheguei da tropa, inicialmente, fui para a aldeia, mas como queria uma vida melhor para mim e para a tua avó fui para Angola trabalhar sozinho. Depois a tua avó foi lá ter comigo, mas quando se deu o 25 de abril de 1974 fomos obrigados a sair de Angola e regressámos à aldeia.

F - E votaste a sair da aldeia?

AF - Sim, depois de termos regressado, votei novamente a emigrar sozinho, mas para o Canadá. Só que não estive lá muito tempo, porque o Canadá é muito frio e sobretudo porque tinha muitas saudades da tua avó e dos meus filhos.

F - Sim, mas por pouco tempo. Depois fui para o Porto trabalhar, novamente sozinho, e só passados alguns meses é que a tua avó, o teu pai e a tua tia vieram ter comigo.

AF - Quantos netos tens?

F - Tenho quatro netos: dois rapazes e duas raparigas.

AF - O que fazes tu agora?

F - Estou reformado. Agora compro tudo feito! (sorriso)

AF - Ficaste muito feliz por teres netos' 

F - Sim, fiquei, são os meus segundos filhos e gosto muito de todos.

AF - Por último, uma curiosidade: quantos anos tinhas quando tiraste a carta de condução?

F - Tirei com 17 anos de idade. O Meu pai teve de dar autorização para eu poder tirar a carta tão novo!...

      E assim fica registado um bocadinho da história do Sr. manuel, pelo que lhe agradecemos imenso.


sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Dia Internacional da Paz - Concurso de Desenho

     

       Combater uma pandemia já é difícil...e num país em guerra? Já imaginaste o autêntico inferno que todos vivem? Deixamos-te aqui um texto sobre a guerra e convidamos-te a elaborar um desenho alusivo à paz. Entrega-o, numa capa plástica, a uma assistente operacional para ser entregue na Biblioteca. Aos cinco melhores trabalhos serão atribuídos prémios. 

A GUERRA



 Os conflitos entre seres humanos são tão antigos como a própria Humanidade. É impossível precisar com exatidão a data concreta do primeiro conflito; no entanto, sabe-se que desde os primórdios da nossa História (e até entre tribos pré-históricas) eclodiam confrontos de forma espontânea e sistemática.

Podemos, deste modo, ser levados a pensar que a guerra é inerente ao próprio Ser Humano. Porém, há causas para os conflitos que transcendem o que podemos designar por “ânsia de poder” (intrínseca a um número considerável de seres humanos).

 É possível elencar quatro causas elementares para as situações de guerra: causas religiosas (que originam as designadas “Guerras Santas” e que são “alimentadas” por questões de intolerância e fanatismo religioso); causas territoriais (radicadas na ideia de que o alargamento geográfico corresponderá a um maior prestígio e poderio financeiro); causas políticas (motivadas pelo desejo de uma hegemonia ideológica e pela intolerância face a perspetivas políticas distintas) e ainda causas económicas (muito frequentes, mesmo em contexto de guerra civil, e não raro causadas por más condições de vida e pelo desejo de contrariar essa condição social). 

É ainda de salientar, neste contexto económico, a ambição que conduz à vontade de dominar um território particularmente rico em determinados recursos (petróleo, diamantes, ouro…) e que as guerras constituem um negócio que interessa a muitos lobbies, pelo que lhes é conveniente gerar ou manter situações de conflito.

Todavia, mais graves do que as causas da guerra são as suas consequências. Estas são inúmeras e devastadoras. É possível condensar essa dimensão negativa própria de um cenário de guerra numa única palavra: sofrimento. Sofrimento causado pelas incontáveis vítimas da guerra (por morte ou por invalidez permanente), destacando-se, por exemplo, as crianças (que, alheias a quaisquer causas geradoras da guerra, são também vítimas da sua impiedosa crueldade).

 Um território atingido pela guerra torna-se inevitavelmente um local onde reina a desordem, o pânico, a doença, a miséria e a destruição. Na sua cegueira destrutiva, a guerra origina perdas de património irrecuperável e custa um sem-número de vidas humanas.

É relevante destacar o facto de as consequências da guerra se prolongarem no tempo: veja-se o caso das cidades japonesas atingidas pelas bombas atómicas e onde, ainda nos nossos dias, nascem crianças portadoras de graves deficiências. Há também quem defenda que a morte de milhões de judeus em consequência do holocausto provoca, ainda hoje, um atraso no desenvolvimento da Europa, uma vez que a comunidade hebraica sempre investiu de forma muito acentuada nas mais diversas áreas do conhecimento humano.

Nos nossos dias, não obstante os múltiplos discursos e manifestações antiguerra, há ainda diversos palcos de conflitos: mantém-se sem um fim à vista o conflito israelo-árabe, no Médio Oriente, bem como os confrontos entre tropas norte-americanas e britânicas nos países árabes (como o Afeganistão).

O terrorismo também não pode ser esquecido… Embora não corresponda ao conceito típico de guerra, os atos terroristas configuram situações análogas, quer nas suas causas, quer nas suas consequências. Saliente-se que o terrorismo se estende a nível mundial, afetando sobretudo a Europa, as Américas, certos países asiáticos e africanos.

Neste cenário tão pessimista, podemos levantar a questão: será a paz possível? Tendo em conta que há territórios que já há séculos que não são fustigados pela guerra, podemos concluir que, pelo menos em teoria, a paz é possível. Depende apenas da vontade humana. Quais os caminhos para a paz? Uma alternativa que tem vindo a ser usada com relativo êxito consiste na via diplomática, ou seja, chegar a uma resolução dos problemas através do diálogo e do bom entendimento entre nações. 

Outra medida fundamental para favorecer a paz radica na adoção de políticas de desarmamento. Existem também organismos, entidades e organizações internacionais que funcionam como mediadores de conflitos, os quais, caso lhes fosse concedida a devida autoridade e o necessário poder, seriam capazes de evitar a eclosão de muitas guerras.

Por fim, sendo a guerra fruto de um desígnio humano, um passo gigantesco para o fim dos confrontos consistiria em investir fortemente na educação das novas gerações com a finalidade de formar uma nova mentalidade, mais tolerante, mais solidária e mais compreensiva. Talvez isso aconteça num futuro não muito distante. Resta-nos não perder a esperança…

A Professora Biblitecária,

Sílvia Pinto



quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Entrevista ao cantor Carlos Miguel

 



         Entrevista ao cantor Carlos Miguel        


     Carlos Miguel, cantor versátil, mas sobretudo dedicado ao estilo musical pop latino, bastante conhecido em Portugal e ainda mais nas comunidades portuguesas de imigrantes (sobretudo na Suíça), com incontáveis presenças televisivas e inúmeros fãs, disponibilizou-se para nos responder a algumas questões...

–– Por que motivo se dedicou a ser cantor?

–– Gosto imenso de música e convivi com pessoas relacionadas com o universo musical desde muito cedo. Sempre achei fundamental fazermos o que gostamos, pois o trabalho absorve muito do nosso tempo; como se costuma dizer "Faz o que gostas e não terás um dia de trabalho na vida".

–– Em quem se inspirou?

–– Admiro imenso o talento natural, o desempenho vocal e em palco do David Bisbal, assim como do David Bustamante. Foram uma fonte de inspiração para mim, na altura de gravar o álbum. Identifico-me imenso com ambos.

–– Como começou a sua carreira?

–– No início, ainda muito novo (com cerca de doze anos) tocava instrumentos de percussão e bateria; depois passei a fazer coros e descobri que eu próprio tinha um “instrumento” para explorar (a minha voz). Então comecei a atuar em bares, ingressei em algumas bandas e fiz também entradas de artistas, já em contexto de exibições a solo.

–– Com que idade gravou o seu primeiro C.D.?

–– Com 27 anos.

–– Algumas das suas letras são autobiográficas?

–– A letra das canções “Quero Perder-me em teu Corpo” e “Por Ti” reflete momentos e emoções que vivi efetivamente.

–– Como define o relacionamento com as suas fãs?

–– É um relacionamento sadio, qualquer artista necessita do apoio dos fãs para se sentir motivado e valorizado no seu trabalho.

–– Em que medida é que a atual pandemia afetou e afeta a sua carreira?

–– Tudo mudou...e não propriamente para melhor. Resta aguardar por dias mais risonhos.

–– Como podemos conhecer melhor o seu trabalho?

–– Podem procurar por carlosmigueloficial no Youtube, no Instagram e no Facebook. Podem, se assim o desejarem, subscrever o meu canal no Youtube e acompanhar de perto todas as atualizações, seguindo-me nas redes sociais.

    Os alunos da turma do 6ºB agradecem a sua colaboração e disponibilidade e desejamos muito êxito para a sua carreira.


Dia Internacional do Idoso


Não somos mais aqueles cujo amor
imaginou a juventude eterna.
Hoje, idosos, os corpos sem calor...
O fogo da paixão agora hiberna.

Somente o amor, essa visão interna
consegue ainda ver todo o esplendor
da convivência cada vez mais terna
em saudades diárias a compor

e recompor, história por história,
as imagens dos dias consumidos
a fim de preservar mútua memória.

Mesmo que restem fatos esquecidos,
no turbilhão da vida transitória,
jamais se perderão, porque vividos.

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Acorda, Rui!!!


      - Pssst!!!

      - Humm?! - balbuciou o Rui, estremunhado.

      - Acorda, Rui! Temos de falar! Estivemos reunidos e a tua falta de cuidado preocupa-nos!...

     Rui acorda e olha em seu redor: viu uma máscara cirúrgica, uma embalagem de gel desinfetante, uma barra da sabão, luvas descartáveis, uma viseira, proteções plásticas para o calçado... tudo a pairar no ar e tudo com um par de olhinhos particularmente zangados!

     Ainda um pouco ensonado, Rui espreguiçou-se e tentou arregalar os olhos... 

     - O que vem a ser isto?! Um truque de ilusionismo?! O meu quarto está assombrado?!

     - A verdade é que (tal como os brinquedos, mas disso há muito que as criança desconfiam) os objetos também ganham vida quando ninguém está a olhar. Só que nós também observamos e reparamos que, desde que viemos para esta casa, tu não no dás qualquer importância! - disse a máscara a abrir e fechar as dobrinhas como se uma mão invisível a manobrasse.

      - E devia dar? Eu não estou doente!

      - É precisamente por isso que devias valorizar-nos e, sobretudo, fazer uso de todos nós! - interrompeu o sabão, de um azul e branco ondulante, a fazer lembrar um oceano compactado numa barra. A torneira, por estar presa às canalizações, não se consegue deslocar, mas manda cumprimentos e...muitas saudades! É tão raro lavares as mãos!

      Fingindo não ouvir (e enquanto se lembrava de ter estado a lamber o dedos depois de comer um chocolate de leite, no dia anterior), o Rui perguntou à máscara:

      - Tu serves para quê?

      - Sirvo para proteger as vias respiratórias. - explicou a máscara, em tom sereno.

      - Do tal vírus, o Covid-19, essa cena que dá tanto na televisão?

      - Desse e de outros vírus e agentes patogénicos.

      - Agentes quê??

      - Pa to gé ni cos - pronunciou, devagar, a máscara - e olha que o vírus não é uma "cena que dá na televisão". É um vírus que deixa as pessoas muito doentes e até provoca a morte! 

       Neste instante, o gel desinfetante ficou deveras irritado:

       -  E eu ainda estou por abrir! Antes que perguntes, sirvo para desinfetar as mãos e os objetos.

       - Não ia perguntar - disse o Rui, com desdém - eu já sabia! Só que olha bem para as minhas mãos - sugeriu, enquanto estendia as mãos diante de si, como que a simbolizar o número dez - não vejo vírus nenhum!

       - Really? - pronunciaram, com desdém, as luvas descartáveis. - Os vírus, os germes, as bactérias,...não são visíveis a olho nu! Só dormes aqui ou também dormes nas aulas de Ciências?

       - Pois...quanto a isso de dormir, é melhor não falar...mas já percebi: as mãos podem estar sujas e parecerem limpas. Vou ter muito mais cuidado. Vamos ser todos amigos íntimos.

        - Sim, de nós não precisas de manter o isolamento, mas das outras pessoas, sim Virá ainda o tempo dos abraços, que vão saber tão bem! Para já, se gostas das pessoas, se te preocupas com elas e contigo...mantém a distância! - sugeriu a viseira.

        Se o Rui estaria ainda a sonhar ou se algo aconteceu nesta magia que é a criatividade das histórias,  deixamos isso ao prezado leitor, mas que a partir daquela noite o Rui começou a cumprir escrupulosamente todas as regras de prevenção, ai lá isso cumpriu. 

        E tu? 

Turma: 6ºB

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

E como é com a Biblioteca Escolar?

 



   No serviço da Biblioteca Escolar, mantém-se disponível o empréstimo domiciliário, o estudo individual e a utilização de três computadores (requer agendamento prévio, através do email silviapinto@escultorfsa.pt).

Para acesso à BE, o utilizador deverá dirigir-se obrigatoriamente ao balcão de atendimento, para qualquer serviço, respeitando a sinalética, de acordo com as normas de distanciamento. Apenas um aluno, de cada vez, será atendido ao balcão. Os restantes terão que esperar no exterior da BE, numa única fila e observando as regras de distanciamento.

A Biblioteca Escolar irá partilhar recursos e divulgar iniciativas através do Blogue da Escultor, nos âmbitos de difusão de atividades, mas também no incentivo à participação ativa dos alunos como leitores críticos, promotores e produtores de conteúdos, pesquisadores e elementos participativos de todo o tipo de iniciativas relacionadas com a literacia da leitura, dos média, digital e informacional.

Os pedidos de empréstimo são feitos exclusivamente online (silviapinto@escultorfsa.pt)

O empréstimo domiciliário deve ser devolvido até 8 dias após a requisição.

O utilizador depositará, numa caixa preparada para o efeito, o material que requisitou. Quer a caixa, quer o seu conteúdo serão depois colocados em quarentena.

Os documentos devolvidos ou manuseados na biblioteca pelos utilizadores vão ser colocados de quarentena durante 72 horas, num espaço isolado, apenas acessível ao professor bibliotecário. Os documentos em quarentena serão organizados por data de devolução.

Apenas será permitida a permanência na BE a 7 utilizadores em simultâneo, nos espaços/lugares devidamente assinalados, de modo a manter o distanciamento social e a possibilidade da adequada desinfeção. O utilizador deve esperar no balcão de atendimento pela autorização do professor bibliotecário que lhe indicará o local onde poderá permanecer. O utilizador deverá manter-se sempre no lugar que lhe foi indicado, adotar os procedimentos de etiqueta respiratória e de conduta social.

 

A Coordenadora de Bibliotecas,

Sílvia Pinto


sexta-feira, 3 de julho de 2020

Votação no nosso Eco-Póster

Um dos concursos do Eco-Escolas em que a nossa escola participou é o Eco-Póster
Neste momento, e até ao dia 15 de julho, está a decorrer a votação nos trabalhos feitos pelas escolas, sendo que os 3 mais votados serão premiados!

Participa e partilha com os teus familiares e amigos, para conseguirmos o maior número de votos possível!!

Cá vão as instruções de como o podes fazer:

1- acede ao link AQUI>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
2- procura o nosso Eco-Póster, que é este: 


3- vota!!!
4- envia estas informações ao maior número de pessoas que consigas! 😉


image.pngVAMOS DAR A CONHECER A NOSSA ESCOLA ANGARIANDO O MAIOR NÚMERO DE VOTOS!!!

Se quiseres saber mais sobre esta iniciativa, podes consultar a informação geral da ABAE que segue em anexo.

Muito obrigada pela colaboração nas atividades deste ano e umas boas eco-férias para todos!!


Teresa Coelho
Manuela Sousa