sábado, 31 de outubro de 2020

Contos de Fazer Tremer

 Mais um conto premiado (no âmbito do 2ºCiclo) em cm contexto da iniciativa "Contos de Fazer Tremer".

Eis o conto: Lê, "treme" e interioriza uma orientação de vida (que o texto partilha contigo):

O Fantasma Ganancioso

Jéssica era uma menina que acreditava na existência de fantasmas e ao aproximar-se o Dia das Bruxas ou Halloween, só queria sair à procura de guloseimas, na esperança de um fantasma assustador para apanhar um bom "susto". Escusado será dizer que ela adorava histórias de terror.

Na noite de 31 de outubro, mascarou-se de bruxa e com os seus amigos foi procurar doces e um pouco de aventura. Quando voltou para casa depois do jantar e já sem o disfarce, encontrou um bom local para guardar todos as guloseimas que tinha ganho, escondendo-as bem, pois não queria partilhá-las com ninguém. Pouco depois adormeceu. À meia-noite, um barulho acordou-a, e de imediato pôs a cabeça de fora dos lençóis. Que susto! Aos pés da cama estava nada mais nada menos do que um... fantasma!

Todo de branco, deslizava, flutuando. Jéssica observou-o atentamente e quase sem respirar. De repente, o fantasma desapareceu. De manhã contou à sua família o que tinha acontecido durante a noite. A sua mãe tentava em vão convencê-la que tudo não passara de um sonho mas Jéssica insistiu que os pais a acompanhassem até ao quarto. Aí, Jéssica indicou o local do aparecimento do fantasma e... surpresa!

O esconderijo das guloseimas tinha sido assaltado! Não havia sinal dos caramelos, dos chocolates, das gomas ,nem dos chupas, conseguidas com tanto esforço no dia anterior. Teria sido o fantasma? Os fantasmas comem doces? Hoje, 23 anos depois, Jéssica ainda não tem respostas e os cientistas também não sabem em que consiste a dieta de um fantasma. O que Jéssica sabe é que se tivesse partilhado os seus doces naquele dia com os pais e irmãs não teria ficado sem eles. Por isso, neste Halloween, partilha os teus doces com quem puderes. Não esperes que seja um fantasma a comê-los!

Beatriz Alves, 6ºB




sexta-feira, 30 de outubro de 2020

"Contos de Fazer Tremer" - Vencedores 2ºCiclo

 

    

     Já foram apurados os contos vencedores, no 2ºCiclo, do Concurso "Contos de Fazer Tremer". Hoje, amanhã e depois de amanhã serão, um a um, colocados aqui no Blogue para umas leituras arrepiantes...

     Aproveitamos para felicitar todos os concorrentes!

     Eis o primeiro conto (apresentado, de entre os vencedores, por ordem arbitrária):

O Fantasma da Cidade de Kaifeng

             Uma família pequena mudou-se para a cidade de Kaifeng na China, onde a principal fonte de rendimento da população era a criação de animais e a agricultura. Yang e sua esposa, que acabaram de chegar à cidade, tinham pouco dinheiro e decidiram criar galinhas.

Yang rapidamente fez algumas amizades na cidade e, quanto mais ele conhecia novas pessoas, mais os seus negócios aumentavam. Porém, pouco tempo depois, numa conversa com um amigo chamado Poul, Yang descobriu uma coisa muito estranha: Poul contou-lhe que os animais de alguns moradores estavam a desaparecer ou a morrer. Os bichinhos simplesmente amanheciam mortos, como se tivessem sido despedaçados por algum animal selvagem – e isso acontecia todos os dias!

Na noite de Halloween, Yang estava na sua casa e ouviu um barulho muito estranho. Os sons vinham do galinheiro, mas como o quintal estava totalmente escuro, ele ficou com medo e decidiu não sair para ver o que era. Quando o dia amanheceu, ele encontrou quatro das suas galinhas quase totalmente devoradas. Outros moradores também perceberam que tinham  perdido muitos  animais...

Uma vizinha foi ao encontro dele e disse que apanhou um susto quando se apercebeu que, naquela noite, notou um vulto que estava no corredor da sua casa. Enfatizou ter escutado sons de pegadas, mas como estava sozinha, escondeu-se no seu quarto até que o dia amanhecesse. Sabendo disso, Yang e seus vizinhos resolveram comprar armas e providenciaram cães para proteger as suas casas.

Alguns dias depois, todos eles acharam muito relevante e urgente saber o que estava, afinal, a acontecer. Ele convidou os seus vizinhos para um jantar na sua casa. Enquanto eles estavam na conversa na cozinha, escutaram o cão de Yang latindo desesperadamente. Da janela, eles olharam para a rua, mas não conseguiam ver nada, até que ouviram o cão uivar de dor, uma dor horrível, excruciante!... Com isso, Yang pegou a sua arma, uma lanterna e foi até o local verificar o que estava a acontecer, juntamente com alguns vizinhos, que o acompanharam.

Yang estava a dirigir-se até o galinheiro, encontrou o seu cão morto, totalmente destroçado e com um grande buraco no pescoço, como se fosse a marca de uma mordida selvática. Olhando adiante, ele e os vizinhos depararam-se com o vulto do que parecia ser um homem muito magro, com as vestimentas totalmente sujas de sangue e o rosto terrivelmente deformado. Ao presenciar essa cena assustadora e esse ser monstruoso, Yang atirou nele, mas nada adiantou. O homem, sujo de sangue, gritou e correu, trespassando várias cercas sem sofrer nenhum tipo de dano. Todos ali ficaram perplexos!

      Diversos moradores deixaram o local após algumas pessoas serem atacadas. A descrição do agressor que foi dada à polícia era a mesma que Yang e os seus vizinhos tinham visto naquela noite. O rosto daquela “entidade” foi detalhado e identificado como sendo o de um antigo morador da cidade, que foi acusado de roubo, preso injustamente devido à condenação dos jurados (os habitantes da aldeia que viram agora os seus animais mortos), torturado e executado cruelmente na prisão…

Lara Martins 6ºB nº18

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Dia Nacional do Livro...Ler dá Saúde!!!

«Um livro deve ser o machado que quebra o mar gelado em nós.»

                                                                           Franz Kafka


      Hoje, Dia Nacional do Livro, deixamos-te aqui aqui algumas sugestões de leitura (obras digitais) para valorizar esse Amigo que deve ser um Amor para a vida toda...o LIVRO! Nem só de pão vive o Homem...mas também vive de pão...e outros alimentos!

      Acede ao seguinte link e mergulha num universo do prazer da leitura e da alimentação saudável! 

https://livrosdigitais-citi.pt/literaciasaude/

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Nobel da Medicina de 2020 para descoberta do vírus da hepatite C

 

      Prémio foi anunciado esta segunda-feira em Estocolmo, na Suécia, e foi atribuído a três cientistas.

      O Prémio Nobel da Medicina ou Fisiologia de 2019 foi atribuído a três cientistas, Harvey J. Alter, Michael Houghton e Charles M. Rice, pela descoberta do vírus da hepatite C, anunciou esta segunda-feira o comité do Nobel no Instituto Karolinska, em Estocolmo (Suécia). O prémio tem um valor de dez milhões de coroas suecas (957 mil euros)

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

 

Dia Mundial da Alimentação

16 de outubro de 2020

 


 

     No dia 16 de outubro comemora-se o Dia Mundial da Alimentação. Esta data foi criada pela Organização das Nações Unidas pela Fome e Agricultura (FAO-Food and Agriculture Organization of the United Nations) em 1981 e tem como objetivo levar à reflexão sobre os problemas relacionados com a alimentação e nutrição, procurando também a elaboração de medidas efetivas para combatê-los. Em cada ano é escolhido um tema, que este ano é “Cultivar, Alimentar, Preservar. Juntos”.

      Podes consultar mais informações aqui e também aqui.

 


Para assinalar esta data o Eco-Escolas propõe o seguinte desafio a todos que o quiserem aceitar:

 - prepara um lanche saudável para trazer para a escola, uma refeição diferente em casa ou outra atividade relativa a uma alimentação equilibrada e sustentável e fotografa-a. Usa a tua imaginação!

- envia a fotografia para o email ecoescolas@escultorfsa.pt até ao dia 18 de outubro.

- as fotografias enviadas no blog da escola a partir do dia 20 de outubro.


 


Vamos ver quem tem mais imaginação?

 

PARTICIPA!

A Coordenadora Eco-Escolas,

Teresa Coelho

               

sábado, 10 de outubro de 2020

Biblioteca Escolar e Serviço de Psicologia: a Importância do Bem-Estar.

     No Dia Mundial da Saúde mental, foi proposto aos alunos de 9ºano um mentimeter.

Cada um escrevia até três palavras que lhes fizessem lembrar saúde mental...(as palavras em tamanho maior representam as mais escolhidas) o resultado foi este: 


            Claramente, bem estar, saúde, pensar e paz "lideraram" as escolhas. Destas, propomos o peso ds palavra "pensar". Em que medida o nosso bem estar provém, não de fatores externos, mas da forma como pensamos e analisamos (por vezes, distorcendo) tudo o que nos acontece? Sejamos prudentes, sensatos e agentes ativos do nosso bem estar, de forma racional. Pensem nisso, ok?

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Dia Mundial do Sorriso

  


     Hoje celebra-se o Dia Mundial do Sorriso! O quê?! Ouvi bem? O sorriso já não importa porque andamos todos de máscara? Que disparate! Temos sempre de cuidar do nosso sorriso, pela nossa saúde oral e pela nossa saúde mental! E não te esqueças... as "máscaras" caem sempre, ou, neste caso, temos de ter esperança de não as termos de usar para sempre, pelo que o teu sorriso é e será... o teu cartão de visita!


terça-feira, 6 de outubro de 2020

Valorizar os Idosos...todos os dias!

      



      Há pouco celebrou-se o Dia Internacional do Idoso. Porém, dever-se-á pensar nos idosos só e certas datas, ao estilo de certos políticos em campanha eleitoral? Os idosos têm de ser protegidos e valorizados...todos os dias E a sua experiência e sabedoria nunca deve ser descurada. Conheces bem os idosos da tua família, as peripécias da sua infância, a forma coo brincavam,  as  histórias que tê para contar, as lendas e contos de assombrar que guardam na memórias, os cantares qua animavam o trabalho e e as expressões que o tempo quer pulverizar?

     A Francisca da turma do 6ºB, perante a sugestão de entrevistar alguém do seu círculo de pessoas queridas, lembrou-se do seu avô e quis partilhar connosco tudo o que aprendeu com a sua entrevista. Faz o mesmo e escolhe alguém mais velho da tua família para dialogares e te enriqueceres...

                              ENTREVISTA AO AVÔ DA FRANCISCA

Francisca (F) - Onde é que nasceste?

Avô da Francisca (AF) - Eu nasci em 1945, nua aldeia em Trás-os-Montes, chamada Capelos que pertence ao concelho de Carrazeda de Anciães. 

F - Como era a tua vida na aldeia?

AF - A vida na aldeia era muito difícil, era muito dura, porque tínhamos de nos levantar muito cedo para ir trabalhar no campo. Por outro lado, havia muita amizade entre as pessoas e fazíamos muitos bailes. 

F - Começaste a andar na escola com que idade?

AF - Comecei a andar na escola com sete anos.

F - até que ano andaste na escola?

AF - Andei na escola até fazer a quarta classe, porque os meus pais não me deixaram fazer mais. Preferiram e acharam melhor, para mim, trabalhar no campo. Gostava de ter continuado a estudar, porque gostava da escola e tinha o sonho de ser médico ou padre.

F - Como brincavas na aldeia?

AF - Na minha aldeia, quando eu era criança, havia muitas outras crianças, ao contrário de hoje. Brincávamos à apanhada, fazíamos corridas, jogávamos à bola, mas a bola que nós tínhamos era de trapos. Íamos apanhar grilos, gafanhotos, nadar, jogar ao espeto, tepar às árvores...

F - Brincavas muito com os teus amigos?

AF - Sim, brincava! Nós éramos sete irmãos: três rapazes e quatro raparigas.

F - Qual foi o teu primeiro trabalho, sem ser trabalhar no campo, na aldeia?

AF - O meu primeiro trabalho fora da aldeia foi ser aprendiz de eletricista automóvel, no Peso da Régua, que ficava a cerca de 100 km da aldeia.

F - Então com que idade começaste a trabalhar nessa profissão?

AF - Com 14 anos.

F - Votando um pouco atrás...por que motivo saíste da aldeia?

AF - Como a vida na aldeia era dura, não via perspetivas de futuro. Saí da aldeia para ir  à procura de uma vida melhor.

F - Quanto tempo estiveste na Régua a ser aprendiz?

AF - Estive a trabalhar na Régua até ser chamado para a tropa.

F - Então, com que idade foste para a tropa?

AF - Fui para a tropa com 20 anos.

F - O que sentiste quando foste para a tropa?

AF - Senti desânimo, porque tinha de "parar" a minha vida, pela qual lutei tanto e o país estava em guerra com as suas colónias.

F - E quanto tempo serviste no exército?

AF - Durante três muito longos anos...

F - Em que ano conheceste a avó?

AF - Conheço a avó praticamente desde que nasci, porque nascemos na mesma aldeia.

F - Com que idade casaste com a avó?

AF - Tinha 20 anos.

F - Quando vieste da tropa, o que fizeste?

AF - Quando cheguei da tropa, inicialmente, fui para a aldeia, mas como queria uma vida melhor para mim e para a tua avó fui para Angola trabalhar sozinho. Depois a tua avó foi lá ter comigo, mas quando se deu o 25 de abril de 1974 fomos obrigados a sair de Angola e regressámos à aldeia.

F - E votaste a sair da aldeia?

AF - Sim, depois de termos regressado, votei novamente a emigrar sozinho, mas para o Canadá. Só que não estive lá muito tempo, porque o Canadá é muito frio e sobretudo porque tinha muitas saudades da tua avó e dos meus filhos.

F - Sim, mas por pouco tempo. Depois fui para o Porto trabalhar, novamente sozinho, e só passados alguns meses é que a tua avó, o teu pai e a tua tia vieram ter comigo.

AF - Quantos netos tens?

F - Tenho quatro netos: dois rapazes e duas raparigas.

AF - O que fazes tu agora?

F - Estou reformado. Agora compro tudo feito! (sorriso)

AF - Ficaste muito feliz por teres netos' 

F - Sim, fiquei, são os meus segundos filhos e gosto muito de todos.

AF - Por último, uma curiosidade: quantos anos tinhas quando tiraste a carta de condução?

F - Tirei com 17 anos de idade. O Meu pai teve de dar autorização para eu poder tirar a carta tão novo!...

      E assim fica registado um bocadinho da história do Sr. manuel, pelo que lhe agradecemos imenso.


sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Dia Internacional da Paz - Concurso de Desenho

     

       Combater uma pandemia já é difícil...e num país em guerra? Já imaginaste o autêntico inferno que todos vivem? Deixamos-te aqui um texto sobre a guerra e convidamos-te a elaborar um desenho alusivo à paz. Entrega-o, numa capa plástica, a uma assistente operacional para ser entregue na Biblioteca. Aos cinco melhores trabalhos serão atribuídos prémios. 

A GUERRA



 Os conflitos entre seres humanos são tão antigos como a própria Humanidade. É impossível precisar com exatidão a data concreta do primeiro conflito; no entanto, sabe-se que desde os primórdios da nossa História (e até entre tribos pré-históricas) eclodiam confrontos de forma espontânea e sistemática.

Podemos, deste modo, ser levados a pensar que a guerra é inerente ao próprio Ser Humano. Porém, há causas para os conflitos que transcendem o que podemos designar por “ânsia de poder” (intrínseca a um número considerável de seres humanos).

 É possível elencar quatro causas elementares para as situações de guerra: causas religiosas (que originam as designadas “Guerras Santas” e que são “alimentadas” por questões de intolerância e fanatismo religioso); causas territoriais (radicadas na ideia de que o alargamento geográfico corresponderá a um maior prestígio e poderio financeiro); causas políticas (motivadas pelo desejo de uma hegemonia ideológica e pela intolerância face a perspetivas políticas distintas) e ainda causas económicas (muito frequentes, mesmo em contexto de guerra civil, e não raro causadas por más condições de vida e pelo desejo de contrariar essa condição social). 

É ainda de salientar, neste contexto económico, a ambição que conduz à vontade de dominar um território particularmente rico em determinados recursos (petróleo, diamantes, ouro…) e que as guerras constituem um negócio que interessa a muitos lobbies, pelo que lhes é conveniente gerar ou manter situações de conflito.

Todavia, mais graves do que as causas da guerra são as suas consequências. Estas são inúmeras e devastadoras. É possível condensar essa dimensão negativa própria de um cenário de guerra numa única palavra: sofrimento. Sofrimento causado pelas incontáveis vítimas da guerra (por morte ou por invalidez permanente), destacando-se, por exemplo, as crianças (que, alheias a quaisquer causas geradoras da guerra, são também vítimas da sua impiedosa crueldade).

 Um território atingido pela guerra torna-se inevitavelmente um local onde reina a desordem, o pânico, a doença, a miséria e a destruição. Na sua cegueira destrutiva, a guerra origina perdas de património irrecuperável e custa um sem-número de vidas humanas.

É relevante destacar o facto de as consequências da guerra se prolongarem no tempo: veja-se o caso das cidades japonesas atingidas pelas bombas atómicas e onde, ainda nos nossos dias, nascem crianças portadoras de graves deficiências. Há também quem defenda que a morte de milhões de judeus em consequência do holocausto provoca, ainda hoje, um atraso no desenvolvimento da Europa, uma vez que a comunidade hebraica sempre investiu de forma muito acentuada nas mais diversas áreas do conhecimento humano.

Nos nossos dias, não obstante os múltiplos discursos e manifestações antiguerra, há ainda diversos palcos de conflitos: mantém-se sem um fim à vista o conflito israelo-árabe, no Médio Oriente, bem como os confrontos entre tropas norte-americanas e britânicas nos países árabes (como o Afeganistão).

O terrorismo também não pode ser esquecido… Embora não corresponda ao conceito típico de guerra, os atos terroristas configuram situações análogas, quer nas suas causas, quer nas suas consequências. Saliente-se que o terrorismo se estende a nível mundial, afetando sobretudo a Europa, as Américas, certos países asiáticos e africanos.

Neste cenário tão pessimista, podemos levantar a questão: será a paz possível? Tendo em conta que há territórios que já há séculos que não são fustigados pela guerra, podemos concluir que, pelo menos em teoria, a paz é possível. Depende apenas da vontade humana. Quais os caminhos para a paz? Uma alternativa que tem vindo a ser usada com relativo êxito consiste na via diplomática, ou seja, chegar a uma resolução dos problemas através do diálogo e do bom entendimento entre nações. 

Outra medida fundamental para favorecer a paz radica na adoção de políticas de desarmamento. Existem também organismos, entidades e organizações internacionais que funcionam como mediadores de conflitos, os quais, caso lhes fosse concedida a devida autoridade e o necessário poder, seriam capazes de evitar a eclosão de muitas guerras.

Por fim, sendo a guerra fruto de um desígnio humano, um passo gigantesco para o fim dos confrontos consistiria em investir fortemente na educação das novas gerações com a finalidade de formar uma nova mentalidade, mais tolerante, mais solidária e mais compreensiva. Talvez isso aconteça num futuro não muito distante. Resta-nos não perder a esperança…

A Professora Biblitecária,

Sílvia Pinto