Inteligência artificial...Estas duas palavras têm estado por todo o lado nestes últimos anos, quer seja nas redes sociais, na televisão ou até nos jornais, a inteligência artificial tornou-se num tópico muito controverso e discutido.
Os chat bots, como o Chat GPT, tornaram-se em partes significativas da nossa vida, nós fazemos-lhe perguntas, pedimos a sua ajuda com tarefas e alguns até conversam com estes robôs. Para além disso, alguns modelos do chat GPT foram programados para controlar máquinas, máquinas que trabalham o dobro de um ser humano saudável e que não precisam de comida, bebida ou de serem pagas um salário, o que leva os donos de empresas a substituir humanos com máquinas, procurando cortar custos e duplicar a produtividade.
Temos também os usos mais nefastos, como criminosos a usarem imagens e vídeos gerados por inteligência artificial para roubar identidades ou fingir ser alguém que não são. Claro que no meio de tudo disto teria que entrar a guerra, já que há pouco mais que um mês, a Open AI, uma das maiores empresas de inteligência artificial do mundo e fundadora do chat GPT vendeu, em troca de vários milhões de dólares, um programa ao governo americano que permite a criação de drones controlados por uma inteligência artificial, um robô criado para matar humanos, algo que seria inimaginável á apenas uns anos, um robô sem qualquer código moral ou ético capaz de matar pessoas.
Graças a tudo isto, o medo da sociedade em relação á inteligência artificial tem refletido um crescendo significativo: as pessoas têm medo de perder os seus empregos, de serem substituídas por máquinas nas mais variadas indústrias, desde os call centers até às fábricas, hospitais e mesmo algumas escolas ou estabelecimentos de explicações e apoio ao estudo.
João Macedo, 9ºE
