quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

7.ºD - Celebração de Natal

      No enquadramento do projeto Saúde Oral na Biblioteca Escolar e tendo presente a celebração da época natalícia, os alunos da turma do 7.ºD, bem como os seus Encarregados de Educação, foram convidados a participar numa iniciativa da equipa da biblioteca escolar para não deixar uma data tão relevante passar em branco, sendo o branco também uma das cores do natal, sobretudo na sua simbologia de Paz.

    No início, os alunos do 7.ºA, assim como os convidados, (marcaram também presença as professoras Ondina Noronha e Edite Duarte, que fizeram questão de trazer os seus alunos para assistir a esta atividade) viram dois vídeos alusivos à época natalícia. O primeiro vídeo consistiu na história do senhor Luís e da sua esposa Lilly e aborda o tema da solidão das pessoas mais idosas, durante todo o ano, mas principalmente nesta época festiva. O visionamento do filme foi acompanhado da leitura expressiva do conto " O Espírito de Natal".

    De seguida, os alunos Rodrigo, Martim, Afonso, Carolina, Cecília e Carolina Lima leram poemas de Natal oriundos da obra O Pai Natal Quer Ser Poeta...., da autoria de Isabel Lamas e Gil Martins (disponível na biblioteca escolar).  Foram também lidos os poemas "Paz , Amor, Natal" e "O Natal Dos Jovens Com Experiência".

    O aluno Martim leio também o conto "A Máquina Dos Brinquedos Avariou", da autoria da professora bibliotecária. A narrativa culmina com um momento de muita alegria e esse entusiasmo manteve-se durante a exibição do filme "O Natal Do Dente Vitinho". Ainda no contexto da importância da Saúde Oral e com o objetivo de sensibilizar para um esforça da escovagem nesta época de doces tradicionais, todos os alunos cantaram os temas "Eu Quero Ter Os Dentes Fortes" e "Eu Não Tenho Medo De Ir Ao Dentista" temas do projeto SOBE e incluídos no projeto da Elgydium "Se A Minha Escova Cantasse".

    Por fim, todos cantamos o tema "A Todos Um Bom Natal", ficando a promessa de uma nova atividade, em parceria com o SPO que tem por base o visionamento do filme "A Pequena Vendedora De Fósforos" e uma reflexão/debate sobre a empatia.

    A equipa da BE agradece a participação de todos neste momento tão pedagógico e divertido. 









segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

O BLOG É TEU: A HISTÓRIA DE GIOTTO (em contexto da obra O Cavaleiro da Dinamarca)

FIGURAS HISTÓRICAS EM O CAVALEIRO DA DINAMARCA     

Durante a viagem de regresso, o Cavaleiro da Dinamarca ouve a história de Giotto, um jovem pastor que passava os dias a guardar o rebanho e a desenhar nas pedras com carvões. Apesar de ser apenas um simples rapaz de 12 anos, tinha um grande talento para observar e reproduzir a realidade através da pintura.

Um dia, o famoso e prestigiado pintor Cimabue passou pela região onde Giotto apascentava o seu rebanho e elaborava as suas pinturas e ficou impressionado com a qualidade dos desenhos de Giotto. Reconhecendo o seu talento excecional, convidou-o a ir para Florença para ser seu discípulo e torná-lo um grande pintor.
Giotto aceitou e, trabalhando na oficina de Cimabue, desenvolveu-se até se tornar um dos maiores artistas do seu tempo, superando até a obra do seu mestre!
Uma curiosidade: certamente quase toda a gente já ouviu falar da marca Giotto dos lápis de cor... Pois essa marca tão conhecida foi inspirada na história de Giotto referida no texto, pois a designação da marca foi escolhida em sua homenagem.

Giovanni Cimabue

Exemplo de pintura de Giotto



Gustavo Silva, 7ºA

CONCURSO "A ÉTICA NO DESPORTO COMO NA VIDA" - FASE 1 (10 MINUTOS A LER)

    Inicia-se presentemente a 2ª Edição do Concurso "A Ética no Desporto como na Vida", fruto da articulação entre a Biblioteca Escolar da Escola-sede e as áreas disciplinares de Educação Física e de Educação para a Cidadania. 

    Muito em breve será disponibilizado o Regulamento, mas, para já, convidamos-te a ler os seguintes textos da autoria do Professor Vítor Santos, embaixador do Plano Nacional da Ética no Desporto.

    A pausa de atividades letivas da época natalícia está já aí à porta e deixamos estes artigos como sugestões de uma leitura frutuosa durante essa fase mais serena e com maior disponibilidade de tempo.

    Boas leituras!

Desprezo pela ética e pelo fair-play

     Seja qual for o nível de prática desportiva que se considere, podemos verificar que tem grandes semelhanças com o desporto profissional, já que é necessário preparar e organizar o jogo para a competição. Os atletas são a parte mais visível destas atividades, mas existe alguém que assume o papel central em todo o processo: o treinador. Há que perceber o grande impacto que um treinador tem junto dos seus praticantes para entender que a sua valorização tem sido esquecida.

     Na sua grande maioria, os treinadores da formação dão mais valor ao facto de estabelecerem uma relação positiva com os seus atletas do que à sua promoção pessoal. Estes treinadores consideram que, mais importante do que vencer, é aquilo que os jovens aprendem na prática desportiva e o prazer que retiram da atividade. Ao terem estas convicções e os comportamentos correspondentes, a sua interação com os atletas vai pautar-se pelos valores do desporto e o seu trabalho irá contribuir para melhorar significativamente a qualidade de um ambiente desportivo saudável. 

     No entanto, muitos destes treinadores, jovens ainda, enfrentam grandes obstáculos ao tentarem atingir os objetivos a que se propõem. Na origem destes problemas estão a falta de colaboração dos pais, a interferência de dirigentes, pais e adeptos e a dificuldade em conciliar a sua atividade profissional com o tempo de treino. 

    Infelizmente, há também um outro tipo de treinadores, os que têm comportamentos desviantes e irresponsáveis. Atualmente, seja qual for o nível de competição desportiva, encontramos exemplos de comportamentos desajustados por parte dos adultos, sejam eles agentes desportivos ou espetadores. 

     É geralmente reconhecido que a forma como os adultos participam no desporto deriva da ligação que eles estabeleceram com o desporto durante a sua juventude. Não há grandes dúvidas acerca dos efeitos a longo prazo que a prática desportiva exerce sobre as crianças e jovens.

Se a cultura desportiva em que estes adultos foram formados assenta na obtenção de resultados imediatos, na hostilidade e na intimidação, eles não irão gostar do jogo. Eles não irão sequer perceber os princípios do jogo porque viveram o desporto num contexto de desprezo pela ética e pelo fair-play. Por isso assistimos demasiadas vezes a cenas lamentáveis envolvendo agentes desportivos e adeptos.

     Quando escutamos ou lemos notícias sobre certas personagens, devemos lembrar-nos de que eles são o produto do contexto em que foram gerados e que não tiveram, nem quiseram ter, a capacidade para perceber o jogo. Escolheram o caminho mais fácil.

     Ao longo do tempo, investiu-se muito pouco ou mesmo nada no comportamento. Porém, os valores do desporto não nascem de geração espontânea. Precisam de ser trabalhados desde a base e em permanência, antes, durante e depois de cada treino e de cada jogo. Não é de certeza o caminho mais fácil, mas é seguramente o mais gratificante.


A Ética, essência do desporto e da pessoa

     Sem ética, o desporto perde o seu propósito e a sua alma. A vitória deixa de ser conquista e passa a ser sobrevivência. A ética não é um acessório moral, é o que confere dignidade ao jogo e ao ser humano que o pratica.


   A ética é, e continuará a ser, o alicerce da formação da Pessoa. Falar de ética é falar de escolhas conscientes. É questionar ações e comportamentos, ponderar intenções e consequências. Não se trata de impor, mas de orientar, de despertar em cada um o sentido de dever que nos aproxima da nossa melhor versão.

    A ética é discreta: não se vê, não se mede, mas sente-se no gesto justo, na palavra equilibrada, na atitude coerente.

    No desporto, é ela que dá sentido ao jogo, à competição e ao esforço. O valor do desporto não está apenas na vitória, mas na forma como ela é alcançada. O desafio ético começa no treino e prolonga-se muito para lá das quatro linhas. Os valores trabalham-se.

     Ao longo dos anos de envolvimento com o desporto, percebo que a ética, por mais invocada que seja, continua a ser um terreno frágil. O discurso dos valores convive com a realidade dos interesses, das pressões e dos egoísmos. Há momentos em que apelar à ética parece quase irónico, tal é o contraste com o quotidiano competitivo.

     Vivemos tempos em que a busca pelo êxito imediato se sobrepõe à construção do caráter. Doping, manipulação de resultados, violência, assédio, racismo, xenofobia e negócios, que tratam o atleta como mercadoria, são sintomas de uma crise mais profunda: a perda do sentido humano do desporto. Pergunto-me, por vezes, se o desporto de hoje está mais corrompido do que o de outrora, ou apenas mais exposto.

     Talvez sempre tenha havido abusos, mas agora o erro ganha palco e amplificação. É nesse palco que a ética precisa de reafirmar a sua voz, mesmo quando parece minoritária.

   Hoje, o desporto depara-se com novos desafios éticos que vão além das práticas tradicionais: a legitimidade dos eSports enquanto modalidade desportiva, as questões ligadas à identidade de género e a participação de atletas trans. 

   O desporto, na sua organização conceptual, é, por essência, uma criação humana. Não basta o movimento do corpo – é a consciência e o sentido que o tornam verdadeiramente humano. Tal como na vida, também aqui os valores se aprendem: pelo exemplo, pelo diálogo, pela coerência entre o que se diz e o que se faz. Infelizmente, a banalização de discursos enviesados ameaça transformar o desporto num palco onde o fim justifica todos os meios. Mas valerá tudo para vencer? Quando a ganância se instala, o desporto perde a alma.

   Precisamos de uma ética que devolva dignidade ao desporto e o reconcilie com a sua vocação formativa. Precisamos que o desporto permita ao atleta crescer como pessoa, explorando todas as suas capacidades: físicas, cognitivas e humanas.

     A ética no desporto não é um acessório moral; é a substância que lhe dá sentido. É ela que protege o corpo e a saúde, que preserva a dignidade e que garante o respeito entre todos os agentes desportivos. Num tempo em que a sociedade vive ao ritmo da pressa e da aparência, é urgente reafirmar a ética como bússola. Relembrar que nem tudo o que é possível deve ser feito e que a vitória mais importante é a que não compromete a integridade.

     A ética reclama debate, reflexão e coragem. Há que divulgá-la por meio de ações de sensibilização. Porque, no fim, a verdadeira vitória não é a que sobe ao pódio – é a que nos permite olhar o outro, e a nós próprios, com dignidade.



terça-feira, 2 de dezembro de 2025

ENFEITES DE NATAL - PROJETO GREEN CORK

       O projeto Green Cork, no qual a nossa escola está inscrita, tem por objetivos principais recolher rolhas de cortiça financiar a plantação de árvores autóctones. 


Colabora:  

recolhe rolhas de cortiça, ao longo do ano, e 

faz enfeites de Natal com cortiça.

 

19 Brilliant DIY Christmas Cork Crafts Ideas | SPD UK 


As coordenadoras do Ecoescolas
    Manuela Sousa e 
    Teresa Coelho

POEMA SOBRE A PAZ - 10 MINTUOS A LER

 

PAZ, AMOR E JOVENS COM MUITA EXPERIêNCIA

 

Que a Paz seja um rio largo, que corre devagar por entre as margens do coração de todos,

Levando, com a força das águas, as pedras duras das inquietações e deixando atrás de si apenas o brilho da calma.

 

Que o amor floresça como uma árvore antiga no centro da aldeia,

cujas raízes se entrelaçam com as histórias de quem passa

e cujos ramos tocam o céu, lembrando-nos que sentir é também ascender.

 

Que o respeito pelos idosos seja um farol aceso no nevoeiro,

pois neles vive o mapa invisível do tempo,

só eles sabem as noites inquietas que enfrentam e as manhãs em que se obrigam a renascer,

e cada ruga é um poema que a vida escreveu devagar.

 

E que o Natal seja um manto de luz estendido sobre todos,

onde cada estrela é uma promessa de esperança,

cada sorriso um sussurro de ternura,

e cada abraço o renascer secreto do melhor que somos.

 

Virgílio Campos

terça-feira, 25 de novembro de 2025

25 de novembro - DIA MUNDIAL DE COMBATE CONTRA A VIOLÊNCIA SOBRE MULHERES

       Segundo dados estatísticos, a repulsa, desprezo, discriminação, ódio ou a violência contra pessoas do género feminino é maior do que a registada por motivo de orientação sexual, raça, religião, etnia, aparência ou condição social.

      Citando o filósofo e historiador Leandro Karnal, "A tradição da misoginia é, certamente, a mais sólida de todas as tradições preconceituosas do planeta. A misoginia é o preconceito mais antigo, estruturado e danoso de todos. [...] A violência contra a mulher é histórica e cultural e irá aumentar à medida que a consciência feminina trouxer essa questão cada vez mais à tona para debate. Ela deve aumentar exatamente porque as mulheres, com toda razão e muita dignidade, estão enterrando um período histórico de aceitação da violência, estão enterrando séculos de tolerância ao assédio, séculos de ocultação da violência doméstica. Nós temos dias muito promissores na luta pelos direitos das mulheres pela frente. Mas teremos também muita violência."

    A violência contra as mulheres é praticada no contexto de uma determinação e distribuição social dos papéis masculino e feminino, atribuindo pesos e importâncias diferenciados a cada um, na medida em que supervaloriza os masculinos em detrimento dos femininos. A inferiorização dos papéis desempenhados pelas mulheres e a subordinação a que elas são submetidas, além de por si só já serem intensamente prejudiciais às mulheres, normalmente vêm acompanhadas de outras espécies de violência: física, psíquica, emocional, sexual, financeira e patrimonial, entre outras.

   É assim que, de forma consciente ou não, com mais ou menos intensidade, a discriminação, dominação e submissão das mulheres opera-se nas relações sociais e nas relações interpessoais, levando em muitos casos, exatamente em face do desequilíbrio do poder, aos reiterados episódios de violência. Só uma profunda  mudança de mentalidade possibilitará a equidade de direitos, independentemente do género. Fica a esperança de que as gerações futuras assumam uma posição mais justa e igualitária. As gerações do futuro, porque, atualmente, o cenário é extremamente perturbador. Entre a retórica de defesa e a prática de defesa da mulher-vítima há um abismo! A mulher-vítima, além de alvo do agressor, é, não raras vezes, nos meios em que circula, uma pessoa incómoda, que contraria a pseudonormalidade quotidiana, que arranja problemas quando tudo estava (vamos fingir que sim) na santa paz de Deus. Mulher duplamente vítima. Vampirizada de tudo, por muitos. Até pelo silêncio do fazer-de-conta-que-nada-aconteceu. Haja esperança nas gerações futuras!

       

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Contos dos Irmãos Grimm... no Século XXI!

E se os Irmãos Grimm tivessem vivido... no século XXI? Os alunos do 6ºC, 6ºD e 6ºE aceitaram o desafio de imaginar o quão diferentes os mesmos seriam, e elaboraram estes excelentes trabalhos, que podem ser consultados através dos links abaixo:

https://www.calameo.com/read/0070043879803d57a227d


Segurança Rodoviária - 7ºA


Segurança Rodoviária

Tinham sido semanas de preparação, de sonhos a imaginar como

seriam as tão aguardadas férias.

Finalmente o tão desejado dia havia chegado. Desta vez a Joana

levantou-se sem as habituais birras matinais e acordou uma hora mais cedo

do que quando vai para a escola. Durante toda a manhã a viagem seguiu

animadíssima - canções, adivinhas, etc... Entretanto fizeram uma

pausa para almoçar, depois do almoço, a família da Joana seguia tranquila,

pela autoestrada.

A Joana, que estava no banco de trás, como tinha acabado de comer e

estava a ficar um pouco ensonada, tirou o cinto para descansar:

“Para dormir é melhor sem cinto”, pensou.

De repente, um carro de cor acinzentada, numa linha contínua, passou para

a faixa por ondeia o pai da Joana. O pai da Joana conseguiu travar,

mas ainda assim bateu no carro da frente.

A Joana foi projetada e atingiu o banco da mãe. Felizmente, a projeção

não foi assim tão violenta, fazendo com que o ferimento não fosse tão grave.

O médico que a atendeu no hospital disse que, se tivesse cinto, não teria batido

com a cabeça nem ficado com dores...

durante semanas.

Ensinamento: O cinto pode parecer desconfortável mas pode salvar a tua vida.

Cinto de segurança: como manter e quando trocar? | Mobilidade Estadão |  Oficina Mobilidade 

João tinha passado o mês inteiro a preparar uma viagem incrível

para a sua esposa, já que não lhe havia dado nenhum presente de casamento.

Estava tudo a ser como ele planeou até que a certo momento o seu telemóvel toca

- era uma notificação de um amigo. Ele ia pegar no telemóvel para ler a mensagem

ou até mesmo responder, mas a sua esposa disse:


- É melhor não pegares no telemóvel, podes desconcentrar-te

da estrada e termos um acidente!


O João concordou e não pegou no telemóvel. Momentos depois ele tem

que fazer uma manobra de emergência pois um automobilista passou,

a alta velocidade, um sinal vermelho. Se tivesse ignorado o conselho

da sua cara metade talvez tivesse tido um acidente fatal e...

tudo por causa de uma simples mensagem banal.

Ensinamento: Mais vale ignorar uma notificação do que ignorar a própria vida.

Como desativar notificações no iPhone?

Num dia gélido, o André estava muito atrasado para o seu emprego

e ele tinha que chegar a horas pois poderia ser despedido.

Ele tinha ficado quase 30 minutos para além da hora na sua cama a descansar.

O seu chefe tinha imposto uma regra em que 3 faltas de atraso consecutivas

davam direito a despedimento. Mas o maior problema é que a empresa

ficava do outro lado da cidade… Ainda para mais com o frio e chuva,

estava muito trânsito!


O André tinha duas opções ou acelerava e “fosse o que Deus quisesse”

ou ia com calma e tentava se explicar. Ele escolheu a primeira e....

acelerou, acelerou, acelerou, até que o carro deslizou pela estrada molhada

e bateu num carro… Foi imediatamente levado para o Hospital e ficou internado.


Agora não consegue andar.
Ensinamento: Mesmo que estejas muito atrasado para alguma coisa

é melhor ir com prudência na estrada, podes te magoar e magoar os outros!

Condução defensiva - saiba como se proteger - fix&go

Atenção a segurança rodoviária não diz respeito apenas a veículos motorizados,

nós, peões e ciclistas também devemos ter o máximo de precaução

quando andamos na estrada!.

Um dia, durante a tarde, o Martim estava a andar pelo passeio

dirigindo-se para a escola, com os seus auscultadores novos que

tinha recebido no natal, a ouvir a sua música favorita,

mas o problema é que a música estava muito alta.

Ele estava tranquilo, tudo parecia bem, mas, ele decidiu

atravessar a linha do metro sem olhar à sua volta.

Como estava com os auscultadores não ouviu os avisos do metro

e foi atropelado, foi projetado para pelo menos a 20 metros de distância.

Foi levado de emergência para o Hospital... mas não sobreviveu.

Ensinamento: Nunca uses auscultadores ou vá a olhar para o telemóvel

quando estás na rua! De certeza que com os auscultadores

não vais ouvir os perigos à tua volta.

Uma vez, quando o Cristiano ainda era apenas um adolescente, 
estava a andar de bicicleta de noite,  mas ia sem nenhum 
equipamento de segurança, sem capacete, sem roupa visível e 
sem iluminação, não respeitava os sinais de trânsito, nada… 
Em determinado momento ele não respeitou um vermelho 
e bateu de frente com um carro. 
Foi levado ao Hospital e quase não sobreviveu
. Uma enfermeira disse que, se ele fosse com equipamento adequado,
 os ferimentos seriam muito menores. 
Daí em diante ele começou a usar equipamento adequado, 
e a ter mais precaução na rua.

Ensinamento: Fazer desporto é essencial,

mas devemos ter muito cuidado e usar equipamento adequado.

Durante a operação Ano Novo estaremos também atentos à segurança dos  ciclistas 🚲🚔 Deixamos alguns conselhos: - Use capacete, vestuário de  proteção resistente e material retrorrefletor; - Circule pelo lado direito  da 

                                                                A Missão das Linhas 

Na autoestrada brilhante, viviam três amigas muito especiais: Linha Contínua, Linha Tracejada

e Linha de Afastamento. 

Elas não eram linhas normais…eram Linhas Guardiãs responsáveis

por manter todos os carros na “ linha “. 

Numa manhã movimentada o carro Flash ia a acelerar pelo asfalto todo convencido

de que não precisava de seguir as regras, até que… 

- Eu sou rápido! Eu sei o que faço! - dizia ele, mudando de faixa sem avisar.

A Linha Contínua ficou chocada. 

- Flash! Não podes mudar de faixa aqui!!! - disse a Linha Contínua iluminando-se mais. 

- Isso é perigoso! 

Mas o Flash ignorou e ia ziguezagueando até que , de repente, um caminhão enorme

apareceu à sua frente numa ultrapassagem, Flash via a sua vida a passar pela frente,

mas conseguiu travar a tempo, os pneus até chiaram! 

A Linha Tracejada aproximou-se, piscando como uma luz amigável. 

- Flash, nós não estamos aqui só para decorar a estrada. Eu estou aqui para te mostrar onde podes

mudar de faixa em segurança.( disse em tom amigável ) 

- E eu a Linha Contínua estou aqui para te proteger quando não o podes fazer.

A Linha de Afastamento juntou-se. 

- E eu sirvo para dar espaço, a autoestrada só funciona quando cada um fica na sua faixa,

respeitando o espaço entre si! 

O Flash olhou para as linhas e percebeu… 

- Afinal vocês são importantes e estão aqui para tentar ajudar. 

- Exatamente! - disseram as três ao mesmo tempo. 

E a partir desse dia o Flash passou a seguir as regras

que as as Linhas Guardiãs lhe ensinaram: 

● Ficava na sua faixa;

● Mudava de linhas apenas quando via a Linha Tracejada; 

● Mantinha a distância dos outros carros; 

● E nunca,nunca passava por cima da Linha Contínua. 

Quando respeitadas as linhas a estrada fica mais segura para todos,

porque quem segue as linhas segue o caminho certo!!!

Código da Estrada: Sabe circular corretamente nas rotundas? 

O Sinal de STOP e o Menino Apressado

O Sinal de STOP viu o Tomás a chegar de trotinete, cheio de pressa para ir jogar futebol.
   O Tomás quase passou sem parar, mas o STOP parecia tão sério que ele decidiu travar um bocadinho.
   Nesse mesmo momento, um carro passou rápido na estrada.
   O Tomás arregalou os olhos.
        — “Uff… ainda bem que parei!”
   E continuou feliz, percebendo que um segundo de pausa pode salvar o dia. 

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 A Passadeira Orgulhosa 

   A Passadeira adorava quando as pessoas a usavam. Sentia-se útil e importante.
   Mas havia sempre alguém que atravessava fora dela. Isso deixava a Passadeira triste, porque sabia que era o lugar mais seguro.
   Um dia, um menino decidiu usá-la, mesmo que fosse um pequeno desvio. A Passadeira ficou tão contente que parecia até mais branca.

Ela sabia: perder um minuto para chegar à passadeira pode salvar vidas.

Pedestrians don't Always Have the Right of Way | Morris Bart, LLC 

 O Sinal que Protegeu a Marta

   O Sinal de Curva Perigosa estava ao lado da estrada, a avisar que vinha uma curva apertada.
   A Marta vinha de bicicleta e pensou em passar rápido para não se atrasar.
   Quando viu o sinal, decidiu abrandar um pouco.
   Na curva, percebeu que a estrada estava escorregadia e quase escorregou.
   Por ter prestado atenção ao sinal, conseguiu fazer a curva sem cair e seguiu em segurança.

“Ainda bem que vi o sinal!”

SINAT - A1a - Curva à direita