Desde a infância, que a música
assume um papel de muito relevo na minha vida. A música está presente em
praticamente todas as minhas atividades: quando estou a estudar, a música
ajuda-me a ficar concentrado; quando estou a descansar, a música contribui para
o meu relaxamento; quando me dedico a alguma iniciativa lúdica, a música
aumenta a minha boa disposição; quando me sinto tenso, a música ajuda a aliviar
tensões e a descomprimir. A música possui
vertentes preventivas, curativas e catárticas e sou defensor do recurso, à
musicoterapia (em detrimento de terapias medicamentosas, químicas). Há imensas
potencialidades nesta área ainda por explorar. A música é um ingrediente
incontornável para adoçar a vida: reaviva memórias, proporciona sorrisos,
amplifica os bons momentos…
A
música é exclusiva do ser humano. Onde quer que estejamos, há sempre ritmos que
emanam do riso, da musicalidade de algumas vozes, da maravilhosa diversidade da
pronúncia de cada um… Também a natureza é uma verdadeira sinfonia, muito bem
orquestrada e muito agradável de se ouvir. Quanto à música como resultado de um
processo de criação humana, há muitos estilos (como o jazz, o pop, o rock, o
tecno,…) e sonoridades que não carecem de rótulo. Não tenho um estilo
predileto: sou musicalmente eclético e as minhas opções variam mais de acordo
com o meu estado de espírito do que em função de preferências pessoais. Poderíamos viver sem música. Sim, por certo, mas não seria a mesma coisa, pois não?